quarta-feira, 20 de abril de 2011

O ó do borogodó...

Isso é "o ó do borogodó"! Quem já não ouviu falar desse sabe-lá-o-quê-mas-que-parece um elogio? Ou, pelo menos, deve ser alguma coisa diferente, especial. De fato, especial mesmo. Especial só, não: especialíssimo. [...]
Para quem ainda não sabe, aqui vai: borogodó é atrativo físico muito peculiar, especialíssimo. Assim diz o velho Aurélio, que, afinal, está sempre renovado.
Dito isso, "ó do borogodó" deve ser algo além do especialíssimo. Qualquer coisa como a quintessência do especialíssimo. É, pois, o supra-sumo da chiqueza, a coroa da boniteza. Umióquiá. Ôm. Umióquipodiavê, uquiéquicêtápensanu? [...]